Subversão de Matheus Thomaz. Um espumante de método Champenoise em que no lugar do licor de expedição adicionou cachaça mineira amadurecida em tonéis de carvalho, Jequitibá e Umburana. Dourado reluzente, cítrico, fresco e salivante. Limão e caldo de cana ébrio. Criativo, ousado e delicioso - EO

Vinhas muito velhas, fora da Quinta da Pellada, e que foram alugadas por Álvaro de Castro. Queres concentração? Tem aos montes. Buscas elegância? Aqui não falta. Frescura? Tem pra dar e vender. E mais: tem fruta, vigor, profundidade. E que fineza de taninos!!! - AL

Cheira a solo, lembra de forma indissociável o granito que serve de chão a estas raízes. É enorme, autêntico, firme. Ainda na primeira infância, clama por tempo. Com a idade, este verdadeiro menino prodígio vai crescer e aparecer ainda mais. Um vinho para guardar. E beber de joelhos - AL

Impressionante no nariz, onde a fruta negra madura vem acompanhada por canela, noz moscada e anis estrelado, com evolução para chocolate e fumo. Na boca, músculo. É concentrado, com bastante extração, mas tudo bem suportado por uma acidez firme e vibrante. Para guardar - NGVP

Intenso, vibrante, enorme. Terra, fumo, pimenta. Um vinho que conjuga classe, calor, fruta, especiarias, intensidade, vigor. Multidimensional na boca, com fruta em camadas, força. Respaldado por uma acidez sólida. Um vinho de guarda, elegante e potente ao mesmo tempo - AL

Espumante de método tradicional com 5,5 g/L de dosagem, corte de chardonnay e pinot noir. Cor dourada média, estilo maduro e cremoso, com um cítrico de limão e um toque de dulçor que agrega. Equilibradíssimo, elegante e fino. Às cegas, foi confundido com um Champagne do Laherte Frères - EO